Como eu cheguei como uma praticante dentro do DNA Básico do ThetaHealing? Não existia, e ainda não existe, nenhum manual lógico a ser seguido, eu fui seguindo os sinais, conectando-me ao que fazia sentido com o meu coração. Então, onde estou hoje, três anos após o DNA básico, escrevendo este texto, é porque o ThetaHealing me levou a muitos lugares dentro e fora de mim.
Após o curso, eu fiz o DNA Avançado, o Aprofundando no Digging, Ritmo e Peso Perfeito. Eu me lembro que a leitura que recebi do tempo divino no DNA Avançado era um caminho em zigue-zague, caminho com vários pontos que me ligavam a um ponto final. E visualizando aquilo, sabia que havia muito a ser aprendido, havia um caminho de aprendizados e virtudes a serem integradas. Esse zigue-zague também era o caminho das minhas crenças que precisavam ser trabalhadas, era exatamente como se vivesse vários dias em um só, o tempo passou a ser atemporal dada a profundidade de tudo que vivia.
Nesse caminho tortuoso, eu me vi em Vancouver, Canadá, para estudar inglês, depois, vi-me em Bigfork, Montana, indo me tornar instrutora. Uma experiência sendo pré-requisito para que a outra acontecesse, para aquele meu ziguezague da vida. Queria conhecer aquela grande mulher que tinha canalizado a técnica do Thetahealing, Vianna Stibal, não, necessariamente, para ser instrutora, mas fui lá a fim de conhecê-la e fazer o curso com essa grande mulher.
Eu sonhei com a Vianna quando estava em Vancouver e, neste momento, como já estava mais próxima fisicamente de Montana, resolvi ir até lá. A passagem para voltar para o Brasil estava marcada para 07 de abril, os cursos em Montana começavam dia 05 de maio, falei para minha mãe que queria ficar por lá um pouco mais de tempo e deixei a passagem de lado.
Nesse período, vivi meu surrender, que é papo para outro texto, mas quando cheguei em Bigfork para fazer os cursos, eu parecia uma criança quando troca de escola, sem conhecer ninguém. Apesar disso, foi extremamente gratificante, uma experiência mágica, como se estivesse em Hogwarts. Obviamente, Atanaha onde acontecem os cursos é de uma conexão fortíssima, em que temos a sensação de estar em casa, coisa de lar mesmo. Então, a tendência é você chegar e não querer mais ir embora, é querer ficar por lá.
Com amor
Marya